Principi della Religione Pagana
A religião pagã é a religião daqueles que vivem nas tempestades da vida.
Vídeo: *A sacralidade da evolução no Pagan Religião*
*Um vídeo importantíssimo a todas as pessoas que desejam evoluir verdadeiramente, física e psicologicamente * - Haverão compensações assistindo-o.
Olá!
Hoje falaremos a respeito da Evolução.
Uma das condições fundamentais da Bruxaria (Stregoneria) é, efetivamente, a de que o Homem surgiu do Caldo Primordial.
Sair do Caldo Primordial é um modo de se falar.
É um modo de expressarmo-nos para indicar que: a realidade em que vivemos é sempre um complexo de onde os Seres individuais e as Espécies individuais emergem.
Pois bem, essa necessidade para se emergir ininterruptamente através das transformações subjetivas, na realidade em que vivemos, é uma exigência fundamental da vida. É a própria essência da vida.
Constitui a representação da vida no decorrer do tempo e das eras.
Nós não estamos habituados a lermos a vida através de uma evolução, isto é através de uma transformação ininterrupta da qual nós somos parte.
Nós estamos acostumados a pensar em uma vida criada, em uma vida imóvel, como se fosse uma vida estática.
Nós estamos condicionados a um pensamento de uma vida criada por um deus que, em um determinado momento acordou, e decidiu fazer esta Natureza criando-a do jeito que ela é, isto é do modo como ela se nos apresenta.
E, assim, viciados a esse pensamento que nos foi inculcado em nossas mentes, passamos a viver esta nossa existência como uma adaptação à Natureza, isto é como se não pertencêssemos a esta Natureza. Vivemos com a ideia de uma adaptação contínua e sistemática. dentro das condições que nos é fornecida pela sociedade; mas sem nos preocuparmos com a responsabilidade da nossa VONTADE. Sem nos preocupamos com a responsabilidade da nossa participação e, sem a conscientização de que: Se nós não vivermos de uma maneira apaixonada, de uma maneira plena, de uma maneira absoluta (Claudio aqui com a palavra *absoluta* quer nos esclarecer que: cada um de nós deve viver conforme nos impulsiona a força da vida dentro de cada um de nós, SEM IMPOSIÇÕES DE CRENÇAS E FÉS QUE NOS IMPEDEM DE MANIFESTARMOS AS NOSSAS EMOÇÕES PESSOAIS. CRENÇAS E FÉ FANÁTICAS QUE NOS DESVIAM DA TRILHA DA EVOLUÇÃO PESSOAL), vivermos sempre em um desafio contínuo da vida, então nos não poderemos nos TRANSFORMAR e não poderemos VIR A SER.
Dito isto, devemos ter em mente que: essas duas concepções, ou seja, uma que pertence à Stregoneria (Bruxaria) que é a CONCEPÇÃO DA EVOLUÇÃO, ou se desejarmos, a mesma concepção que, no geral, é a aceita pela Ciência.
A outra concepção é a que pertence ao monoteísmo, às religiões reveladas (reveladas quer dizer, no sentido ordinário, "fabricadas" por um profeta, como teriam sido Moisés, Jesus e Maomé ou, por aqueles que tentaram passar às pessoas que eram "iluminados" como Buda), que é o criacionismo.
O criacionismo é, essencialmente, uma FANTASIA, porquê é uma concepção que não está munida por alguma DEMONSTRAÇÃO CONCRETA (para a provar e comprovar a sua "tese quimérica"), sem demonstrar a finalidade prática da sua doutrina.
Essas duas concepções entram em choque. Um choque violentíssimo ao que refere à educação das pessoas!
As pessoas se educam, de um certo modo, para enfrentarem a vida e a viverem-na daquele modo como se educaram.
Naturalmente, as pessoas que acreditam terem sido criadas à imagem e à semelhança de um deus-patrão (= proprietário delas) esperam desse deus-patrão a sua providência (os avisos "enviados" por ele), elas esperam que o deu-patrão interceda nas condições em que vivem, suplicam ao deus-patrão para que as proteja e as defenda. E, desse modo, elas mantêm, "naturalmente", a esperança em um infinito que deveria suceder no momento da morte delas.
Ao contrário, as pessoas que vivem dentro de um processo de transformação subjetiva, por meio do processo da EVOLUÇÃO, sabem, perfeitamente, que : a vida é um acúmulo, uma adição de transformações. Elas sabem, exatamente, que a vida é uma concentração do Poder de Ser e da capacidade individual para representar a realidade que enfrentam dia após dia, realidade essa que sedimentam, dentro delas, dia após dia, por meio das suas experiências. Essas experiências se acumulam interiormente a elas, se acumulam na estrutura dos neurônios, na estrutura física. Essas experiências sedimentadas serão deixadas como herança às suas gerações quando nascem e, deixam a si mesmas (a transformação e a consequente evolução) ao acumularem essas experiências nas suas estruturas emotivas. Essas pessoas sabem que, agindo dessa maneira, estão construindo um GIGANTE dentro delas. Aquele GIGANTE que Urano Estrelado construiu ao construir os Gigantes, em decorrência de Cronos. É aquele GIGANTE que afronta a morte do corpo físico e enfrenta o Infinito, aquele que surge, gradativamente, por meio de um acúmulo sistemático de experiências, dentro da estrutura emotiva.
Quando observamos a ciência percebemos que ela nos diz: "se nós (os cientistas) erramos ou se particularizamos alguma condição fundamental da nossa existência"..., ela está querendo transmitir que nada mais é senão a representação da razão (ou seja de acordo como a razão encara a realidade que estamos vivendo naquele momento, haja vista que a ciência não é estática e, portanto, as suas descobertas não são fatais, finais). A razão é a que indaga acerca da realidade em que vivemos, e por conseguinte nos fornece as explicações e os resultados, nos fornece as observações que nós diz "se nós erramos ao especificarmos aquelas que são as condições da vida ...(continuaremos pesquisando e observando!)
Pois bem, a Ciência nestes últimos anos, já nos tem confirmado que o Homem que enfrenta a vida de um modo apaixonado e sistemático, com um desafio ininterrupto dentro das transformações do mundo e da transformação dele mesmo, está dentro de uma escolha correta. É aquela escolha CORRETA com que os Seres da Natureza se superaram ( obstáculos no desenrolar-se da evolução) durante milhões e milhões e mais alguns milhões de anos.
O Homem, como todos os Seres da Natureza, NÃO foi criado à imagem e à semelhança de um deus, mas VEIO A SER de um complexo de onde germinou, e que através das suas escolhas no cotidiano *TRANSFORMOU-SE* continuadamente.
Muito bem, se nós começarmos a trazer à luz algumas observações científicas, teremos algumas informações que nos chegam da impressa e que nos ilustram algumas etapas da transformação humana.
O primeiro aspecto, com que desejo chamar as atenções de vocês, é o sobre um artigo que o jornal A República que publicou: * A ERA DA EVOLUÇÃO RECORD, TEM DEMONSTRADO MUDANÇAS QUE NUNCA FORAM TÃO VELOZES* (Claudio Simeoni aponta á notícia do jornal).
Na prática alguns estudiosos individuaram que as transformações evolutivas, as transformações do Homem, as transformações emotivas, com as quais se relacionam com a vida, nestes últimos milênios foram transformações extremamente violentas, extremamente rápidas, em comparação com os milhões anos precedentes.
Em síntese, a ciência aponta, em particular, dois genes que se agregaram à cadeia do DNA, e que estão transformando a cadeia do DNA humano de uma maneira extremamente veloz. Um gene de cerca de 30 mil anos e um outro gene de 5 a 6 mil anos, e que já começaram a transformar o Homem. Genes responsáveis pela transformação do Homem, uma transformação demasiadamente rápida nos últimos milhões de anos. Essa transformação permitiu ao Ser Humano fixar a sua razão e a sua capacidade de crítica naquilo que diz respeito ao mundo.
Atualmente, o que é o motor da evolução humana, ou o motor da evolução de cada Espécie e de cada Ser? Esse motor essencial é constituído pelas relações do indivíduo sui generis com o mundo no qual esse sujeito vive. Na prática são as respostas que o indivíduo dá às solicitações do mundo. Essas respostas dadas pelo indivíduo às solicitações do mundo, constituem o *segredo* da evolução.
A EVOLUÇÃO, portanto, origina-se nas *ESCOLHAS SUBJETIVAS INDIVIDUAIS*.
Evidentemente essas escolhas subjetivas poderão ser muito amplas num elenco de escolhas, ou, poderão ser escolhas que estão dentro de um elenco de escolhas muito reduzidas. No entanto isto é irrelevante. Isto não importa porquê se referem sempre às escolhas SUBJETIVAS-INDIVIDUAIS, que através de soluções de adaptação subjetiva às solicitações que lhe chegam do mundo, o sujeito cria as condições para que as gerações sucessivas estejam preparadas de uma forma melhor para enfrentarem o futuro.
Pois bem, esses dois genes que intercederam na cadeia do DNA, constituem o resultado da VONTADE do Homem nos últimos milhões de anos.para impor à sua própria espécie, à sua própria geração, as transformações de tal modo importantes e de tal modo revolucionárias na sua estrutura específica do DNA, ao ponto de modificarem a própria estrutura do DNA e introduzindo nessa cadeia variáveis que ainda não sabemos aonde irá parar.
Sabemos que as variáveis são introduzidas por meio da VONTADE do Homem, mas não sabemos quando esses dois genes irão terminar de transformar o Ser Humano e como será o Homem.
Na verdade não sabemos nem ao menos como o Homem era.
Com efeito, algumas informações científicas nos fornecem as bases para construirmos o raciocínio e as reflexões para observarmos e enxergamos a vida que nos cerca.
Temos um exemplo de uma descoberta científica bastante interessante que devemos colocar como fundamento da nossa vida é a descoberta do cérebro (Claudio Simeoni aponta a notícia divulgada pelo jornal): *Um minúsculo verme marinho é o antepassado do nosso cérebro*.
Eis, na prática, um núcleo fundamental através do qual demonstra o que veio a formar o cérebro que hoje possuímos.
Na realidade existe um centro nervoso que foi individuado como um centro nervoso pensante.
Um centro nervoso capaz de manifestar a vontade do sujeito na realidade em que ele vivia, e que através de um sistema de evolução nas transformações levou à construção do cérebro com o qual pensamos.
Dentro da experiência existe um fragmento nuclear veio a formar-se o cérebro que temos." (Claudio Simeoni termina de ler a notícia do jornal e retoma as suas explicações)
Mas prestem a atenção!
O cérebro do Homem, o cérebro que temos e que levamos tanto em consideração, porque nele está o pensamento, as habilidades superiores, que aliás nós descrevemos como "superiores", na realidade devemos ter muita atenção porquê, com efeito, porque aqueles animais referidos nesta notícia, que tinham um cérebro útil diretamente à existência deles, na realidade não modificaram o cérebro. Eles tiveram a necessidade de modificar a *estrutura* do cérebro. que dizia respeito à *percepção* deles e às relações com mundo, porquê tal estrutura modificada, em relação à percepção e às relações com o mundo era absolutamente adequada no que tangia à existência deles.
Aqueles animais, com aquelas suas estruturas cerebrais, no interior da Natureza, que não eram adequadas em relação às exigências da vida e em relação às exigências do mundo, foram obrigados a manifestarem, na realidade, a Vontade Própria para poderem modificar a estrutura cerebral deles, para modificarem a estrutura física deles para melhor responderem melhor às solicitações do mundo.
Portanto (Claudio Simeoni refere-se ao noticiário), não foi dito que o cérebro humano que nós consideramos superior em relação aos outros cérebros, que ele seja, na realidade, efetivamente superior! Mas, são estratagemas, são necessidades que o Homem, e todos os outros animais, com relação cérebro do verme marinho (do noticiário), têm e tiveram que desenvolver, para responderem ao mundo, pois se fosse ao contrário, enquanto os Seres referentes ao verme marinho eram capazes de responderem às solicitações do mundo, os Seres que posteriormente vieram a ser os Seres Humanos, não estariam suficientemente capacitados para responderem às solicitações do mundo.
Portanto, essa evolução não é outra coisa a não ser uma adaptação para corresponder às exigências do mundo,.às quais nós respondemos e os Seres da Natureza também respondem, e respondem através da Vontade deles a Vontade com a qual enfrentam as contradições da vida no mundo.
Pois bem, outra coisa que a ciência nos informa, e que acerca dela devemos refletir, especialmente quando a educação é a criacionista, educação monoteísta, que deseja colocar os Seres Humanos no centro do mundo (como os seres superiores). E, desejando deste modo privar o mundo da sua capacidade própria bem como da capacidade do mundo para ler a vida. Por exemplo, recentemente a ciência descobriu que as plantas são Seres sociais (Claudio Simeoni mostra novamente o jornal que noticia: *As Plantas são "Seres Socias" - Agora existem as provas*).
Alguns vegetais são capazes de reconhecerem os seus semelhantes bem como a sua própria família e de ajudá-los. Essa descoberta foi feita por uma equipe de biólogos.
Na realidade, o problema é sempre aquele problema da educação criacionista. É uma educação que está acostumada a colocar no centro do mundo o deus que criou o mundo, e o Homem está habituado, melhor dizendo é constrangido a pensar que ele é "superior" pelo fato de, supostamente, "ter sido criado à imagem e à semelhança desse deus criador. E, por isso, debaixo deles está a Natureza para ser dominada e comandada. Ao invés disso, pela visão da Bruxaria (Stregoneria), o Ser Humano assim como todos os Seres da Natureza saíram desse "Caldo Primordial" e continuam incessantemente a saírem do Caldo Primordial.numa sucessão infinita. Assim, também nos dias de hoje, estamos no Caldo Primordial para dele emergirmos. E com este reaparecimento de dentro do Caldo Primordial, as Plantas fizeram exatamente o mesmo trajeto do Homem.
De fato nós estamos habituados a considerar a estrutura cerebral do Homem como qualquer coisa de central, isto é qualquer coisa de importante; e assim não estamos habituados a pensarmos que as Plantas também têm a capacidade, de outro modo, de pensar e ler o mundo. Depois, os formados em Universidades ficam pasmados ao tomarem conhecimento de que as Plantas fazem coisas que nós fazemos, portanto: pensam, raciocinam, têm escolhas, têm manifestações que indicam inteligência voltada à Vontade, do mesmo modo como fazemos nós. E tudo isto sem terem um cérebro central, como estamos acostumados a considerar esse cérebro, pois existe claramente uma outra forma, um outro uso do cérebro, um outro modo de expressão do cérebro, que é um outro modo divulgado que deverá ser descoberto. No entanto, as Plantas, com as suas ações, nos mostram a existência desse cérebro, desse órgão pensante.
Uma outra coisa que a ciência nos passa é a respeito das Abelhas:
*ABELHAS - aquela dança para "falarem" constitui uma linguagem universal* (Claudio Simeoni aponta esta notícia publicada pelo jornal).
Mencionar-se sobre as Abelhas significa falar do Homem e retirá-lo do centro do mundo.
Por quê?
Porquê sendo as Abelhas tão pequenas, tendo elas um cérebro ínfimo, são capazes de, com esse cérebro minúsculo, fazer coisas que o Homem faz com o seu cérebro assim denominado de "superior".
"Cérebro Superior", quando falamos sobre capacidade "superior", e nos propomos, por exemplo, a discutirmos sobre Platão. E então, verificaremos que Platão separa o corpo da alma considerando-os duas coisas diferentes e apartadas. E então, chegaremos à conclusão de que é melhor nos escondermos (dos outros Seres), porquê quando falamos de alguém que divide o corpo físico das sensações, isto é daquilo que o corpo manifesta, significa que estamos falando de uma loucura, uma fantasia, uma coisa irreal, estamos falando de Papai Noel. Por conseguinte, até um certo ponto, a nossa capacidade "superior" é tal que: mergulhamos e vivemos totalmente na FANTASIA. Aliás, dentro desse mesmo "pensamento" é dito que: "as vespas jogam e se divertem como loucas, fazem as suas brincadeiras fantásticas". Elas também têm o cérebro bem minúsculo!
Falarem de capacidade "superior" do homem e, depois, chegarem ao ponto de dividirem o corpo dessa capacidade "superior" fazendo com que essa capacidade superior dependa da alma e separando-a do corpo, é simplesmente uma FANTASIA, é atingir as raias do IRREAL. O QUE INDICA SIMPLESMENTE UMA LOUCURA, SIMPLESMENTE UM ARGUMENTO USADO POR UMA PESSOA DOENTE!
Muito bem.
As abelhas conseguem falar, conseguem dialogar, conseguem brincar, conseguem fazer tantas outras coisas que nós as enquadramos nos relacionamentos recreativos, nos relacionamentos intelectivos, nos relacionamentos alegres entre os Seres, e ainda em todos os prazeres da vida que encontramos nos Seres vivos.
As Abelhas mesmo tendo um cérebro tão pequeno e tendo uma capacidade cerebral assim "reduzida", demonstram que a capacidade cerebral de um cérebro grande, na realidade é uma capacidade cerebral secundária e, quase aparentando que nós possuímos um cérebro que serve tão-somente para armazenar dados; enquanto, parece que o cérebro das abelhas permite que elas se conectem a dados e experiências externas a elas e os "pesquem" do mundo. Mas esta é uma visão da Stregoneria (Bruxaria) que ainda não obteve um número suficiente de provas por parte da ciência.
A ciência nos informa acerca de uma outra "coisinha":
Informa-nos que houve um momento em que o cérebro explodiu (Big Bang), isto é, a inteligência humana tornou-se o que ela é num momento específico da sua existência. Há provas que não estão ligadas ao cérebro, não estão ligadas à capacidade cerebral que possa ser pelo menos demonstrada. Mas é demonstrada através de uma descoberta de peças arqueológicas, peças essas que mostram o que o Homem conseguiu usando as mãos. Encontraremos, talvez, uma tradição onde pode ser visto o uso das mãos entre os primatas, e o Homem chegou talvez depois de ter se aperfeiçoado (sob aquele ponto de vista). E vejamos como as peças, talvez no período neolítico, indicam-nos como se realizou uma transformação do Homem. Em um certo ponto da História encontramos, cerca de uns 200 mil anos a.c., quando foram encontradas também jóias. O fato de terem sido encontradas jóias, demonstra que o Homem se comportou como as Abelhas, ou seja, jogou, se divertiu. Portanto, não existe uma diferença substancial entre o comportamento do Homem e o comportamento das Abelhas.
E com isto, vejamos agora, neste momento, o que é a Stregoneria (Bruxaria):
A Bruxaria é o Pensamento que se enquadra no pensamento do Homem em transformação, em evolução, dentro de uma Natureza composta por sujeitos e indivíduos em transformação.
Há uma outra coisa que diz respeito à nossa responsabilidade subjetiva dentro do processo de transformação. Além disso existe isto (Claudio Simeoni aponta para outra notícia a impressa): *Mente Elástica.*
O cérebro muda tendo por base a amplitude da atividade, e remodela, dessa forma, o mapa do corpo.
Atenção!
Pode-se observar a importância desta observação científica.
A ciência nos diz que o cérebro muda com base na atividade.
A Stregoneria (Bruxaria) sempre esteve em atividade. Sempre esteve ativa no relacionamento dela com os Seres do mundo. Numa atividade propensa à transformação do Homem: nas ações que realizo, nas escolhas que faço, nas paixões que executo, o meu modo de observar o mundo. Na realidade faz uma coisa específica: modela o meu cérebro, modela o meu modo de perceber a vida, plasma o meu modo de perceber o mundo.
E, também eu percebo o mundo de maneira diferente.
E, também eu posso colher coisas diferentes no mundo.
Posso ver a magia no mundo.
Posso ver a transformação do mundo.
Quanto mais vejo isto, mais eu modelo o meu cérebro, modifico as conexões dos meus neurônio, modifico a minha estrutura das sinapses.
E então, o que é que constrói o meu cérebro?
É a minha ATIVIDADE na vida. É a minha intensidade emotiva que me leva às escolhas no cotidiano.
Portanto, a intensidade que coloco nas minhas escolhas no dia a dia, nada mais faz senão modificar o meu cérebro. Outra coisa não faz senão captar fenômenos diferentes no mundo, obrigando-me á transformação ininterrupta.
Agora, neste ponto, sabemos que o cérebro se transforma continuadamente através da minha atividade. E, assim, consigo entender porque o cérebro de um minúsculo verme marinho é a origem do meu próprio cérebro.
Milhões e milhões de gerações agiram com paixão e com intensidade e, com emoção, nas vidas deles. Elas se transformaram, modificaram a si mesmas nas relações e nas condições que a elas chegaram do mundo.
Milhões e milhões de gerações do primeiro Caldo Primordial, aos inúmeros e infinitos Caldos Primordiais, emergiram ininterruptamente transformando a elas mesmas.
Então, agora posso compreender porque o meu cérebro é elástico.
Posso entender a relação que existe entre a minha estrutura emotiva e a estrutura dos meus neurônios, e a minha transformação.
E agora entendo porquê o meu cérebro ainda está em evolução.
Entendo a minha responsabilidade subjetiva pessoal nesta situação de evolução do meu cérebro.
Entendo porquê as Plantas são Seres inteligentes.
Entendo porquê existem mudanças recordes neste momento e estou consciente da minha responsabilidade, e do meu empenho, e do meu modo de enxergar o mundo.
E, entendo, como em cada instante, há o Big Bang das transformações da inteligência humana.
Aqui está.
Dentro de tudo isto, eis o que colho da Bruxaria (Stregoneria).
A Stregoneria é a capacidade do Homem para viver a vida por meio da transformação dele mesmo. E a ciência pode nos demonstrar o que pode suceder. A ciência não diz como o homem deve viver para modificar a si mesmo em relação ao mundo e em relação à vida.
A ciência pode somente descrever, pode registrar, pode catalogar, pode somente confirmar ou desmentir, mas não pode dizer ao Homem como ele deve viver diante do universo e diante do mundo em que ele nasceu. SOMENTE A STREGONERIA PODE FAZER ISTO
ou também o monoteísmo que diz ao Homem: "Pare!" O monoteísmo diz ao Homem: "Não existe um Big Bang da inteligência humana. Você foi criado por um deus-patrão. Não existe a mudança recorde, porque tem lhe criou foi o deus-patrão! Não existe a elasticidade ou plasticidade do seu cérebro, pois o seu cérebro foi criado pelo deus-patrão! Não existe os genes que neste momento estão transformando a estrutura do seu DNA, porque o deus-patrão foi quem lhe criou! Você não veio de um pequeno verme marinho, que foi se transformando há muitos milhões de anos, pois quem lhe criou foi o deus-patrão!"
"As Plantas" - afirma o monoteísmo - não são Seres Sociais e Inteligentes! São, sim, Seres sem cérebro, porque assim foram criadas pelo deus-patrão para você se apodere delas e as use para as suas finalidades!"
Para o monoteísmo, enfim, as Abelhas e os insetos são nada e não têm inteligência. É assim que o monoteísmo e o criacionismo tratam os outros Seres da Natureza. E isto porque o criacionismo NEGA A VIDA! NEGA A VIDA EM FUNÇÃO DO DOMÍNIO DO DEUS-PATRÃO!
Eis aqui a diferença entre a STREGONERIA, PAGANISMO POLITEÍSTA E MONOTEÍSMO.
A diferença de comportamento para se enxergar a vida! Mas acima de tudo, é um comportamento para enxergar o passado e o futuro e a transformação de cada presente.
CLAUDIO SIMEONI
Mecânico
Aprendiz a Stregone
Guardião do Anticristo (= Guardião da Vida e da Existência)
A tradução foi publicada 25 de junho de 2016
Aqui você pode encontrar o filme a versão original em italiano
A ideia geral da religião pagã é a transformação contínua
Movendo-se entre os princípios da religião pagã
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Claudio Simeoni
Mecânico
Aprendiz Stregone
Guardião do Anticristo
Membro fundador da Federação Pagã
Piaz.le Parmesan, 8
30175 Marghera - Venezia
Tel. 3277862784
e-mail: claudiosimeoni@libero.it
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Ultima modifica della formattazione della pagina, 12 agosto 2022